Quem disse que política, futebol e religião não se discute, certamente não passou pelo Brasil. Na realidade, são os três campos mais comentados nos círculos de pessoas! A maior parte das(os) brasileiras(os) sabe – ou acredita que sabe - como resolver os problemas do país, do Estado e de sua cidade. Em matéria de futebol, então, nem se fala! “Como o ‘orelhudo’ do técnico escala esse ‘pipoqueiro’?” Um pouco mais delicado, é o assunto que envolve a religiosidade alheia. De forma mais velada, respeitamos sim, o dogma de cada um – ou acreditamos que respeitamos. Mas vamos nos ater a política: muitas vezes por orientação ou influência dos pais, parentes, professores, amigos, namoradas(os) e outros, aprendemos – gostando ou não – sobre o chato – ou cativante – assunto relacionado aos políticos. E como estes interferem – para o bem ou para o mal – em nossas vidas. Segundo consta no texto da Constituição Federal, no artigo primeiro: Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: I – a soberania; II – a cidadania; III – a dignidade da pessoa humana; IV – os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa; V – o pluralismo político; Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição Lindo, não?! Será mesmo? Por que então os guardiões da Carta Magna não cumprem – ou ao mesmo tentam cumprir – os preceitos básicos da base de todas as demais leis? Os políticos não deveriam carregar uma cópia da CF embaixo do braço, como um manual prático de gestão, uma cartilha? Uma coisa é certa: como já disse um ex-governador de São Paulo: “Ninguém vive na União ou no Estado. As pessoas vivem no município”. Corretíssimo! Importante completar que isso se aplica as pessoas físicas e jurídicas. Tudo começa no município. E são nesses limites que, como contribuintes, eleitores e pessoas, temos que agir. Apesar de vivermos num país com dimensões continentais, é possível transformar, mas somente se iniciarmos em casa, na vizinhança, na comunidade, no distrito, na cidade. Um grupo unido por ideais semelhantes tentou essa transformação em Quimera. Será que tiveram êxito ou todo o esforço será recompensado somente daqui a 4 anos.
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